António Rebelo de Andrade: Vai caminhando desamarrado. Vai-te encontrando na água e no lume, na terra quente até perder.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Ericeira 2006

E dá-te ao vento
Como um veleiro
Solto no mais alto mar

Anónimo disse...: aposto que demoraste 500 anos para te sentar ao computador e fazer este belo post, mas valeu a pena!
ta sugestivo; 15 dezembro, 2006 20:45
Anónimo disse...: "O tempo corre"!! Adoro (tenho de arranjar outra palavra porque digo sempre o mesmo, mas é verdade); 16 dezembro, 2006 11:21
Pyny disse...: Pois!!!! É fantástico!!!!; 17 dezembro, 2006 00:52
Mike disse...: E deixar-me devorar
Pelos sentidos
E rasgar-me do mais fundo
Que há em mim
Emaranhar-me no mundo
E morrer por ser preciso
Nunca por chegar, ao fim

;); 19 dezembro, 2006 11:32
Anónimo disse...: As ondas quebravam uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.

sophia de mello breyner andresen; 02 janeiro, 2007 13:23

António Rebelo de Andrade